A 27 de Novembro, pelas 21h00, os Mão Morta, na versão Redux, apresentam no Cine Teatro Louletano, em Loulé, a encerrar o festival de música e imagem Som Riscado, o filme-concerto “A Casa na Praça Trubnaia”, em que tocam ao vivo, acompanhando a exibição, a banda-sonora original que compuseram, a convite da mostra de cinema Close-Up, para a comédia de 1928 do cineasta russo Boris Barnet, considerada uma obra-prima do cinema mudo soviético.
Goela Hiante vai a Lisboa, ao Take Over da Casa Tigre, e no dia 26 de Novembro, pelas 22h00, apresenta na Fábrica Musa, em Marvila, a sua performance de spoken word e manipulação sonora em que Adolfo Luxúria Canibal dá voz a poemas seus e de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Vladimir Maiakovski ou Lawrence Ferlinghetti e Marta Abreu cria a teia musical electrónica, minimal e obsessiva, que os envolve.
A 19 de Novembro, pelas 21h30, os Mão Morta, na versão Redux, apresentam na Sala Principal do Teatro Aveirense, em Aveiro, o filme-concerto “A Casa na Praça Trubnaia”. Os Mão Morta Redux, a convite da mostra de cinema Close-Up, compuseram uma banda-sonora original para esta obra-prima do cinema mudo soviético, uma comédia de 1928 do cineasta russo Boris Barnet, e tocam-na ao vivo, acompanhando a exibição.
Vasco Vaz e Miguel Pedro juntaram-se à coreógrafa Cláudia Dias para o quinto tomo do seu ciclo “Sete Anos Sete Peças”, assinando a composição e a direcção musical da peça “Sexta- Feira: O Fim do Mundo… Ou Então Não” que estreou em Novembro de 2020 no Teatro Nacional D. Maria II. Agora, na sua apresentação no Teatro do Campo Alegre, no Porto, dia 18 de Novembro pelas 19h30, assumem também a interpretação musical, ao vivo, da sua banda-sonora.
Depois de aí se terem estreado em 2017, ano do centenário da Revolução de Outubro, e de aí terem tocado na polémica edição de 2020, num dos raros concertos efetuados no primeiro ano da pandemia, os Mão Morta regressam à Festa do Avante para apresentarem a integralidade do seu último álbum “No Fim Era o Frio”. Um concerto especial, Sábado, dia 03 de Setembro, pelas 20h30, mais uma vez no Palco 25 de Abril.
Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu apresentam Goela Hiante, o seu projeto de poesia musicada, na Feira do Livro do Porto. Dia 11 de Setembro, último dia do certame, pelas 18h00, podemos ouvir Adolfo Luxúria Canibal a dar voz a poemas seus e de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Vladimir Maiakovski ou Lawrence Ferlinghetti e Marta Abreu a tecer a teia musical, minimal e obsessiva, que os envolve.
Os Mão Morta tocam a 16 de Agosto no primeiro dia do 28.º Festival Internacional de Paredes de Coura que, após dois anos de suspensão, regressa à praia fluvial do Taboão de 16 a 20 de Agosto de 2022. É a 8.ª participação da banda no festival, depois de aí ter actuado em 1996, 1997, 2000, 2004, 2007, 2010 e 2017, partilhando o palco com nomes como Rollins Band, Flaming Lips, Mr. Bungle ou Motörhead. É o regresso a um local onde sempre foram felizes!...
Dia 15 de Agosto os Mão Morta Redux, um retorno ao formato trio dos primórdios, agora com Adolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro e António Rafael, apresentam, com produção do Município de Arcos de Valdevez, um espectáculo de comunidade na aldeia do Soajo, concelho de Arcos de Valdevez, com as Cantadeiras e Fiadeiras do Soajo, intitulado “A Noiva do Minho”, onde revisitam algumas lendas da região minhota. É às 21h00, no Largo do Eiró.
Miguel Pedro e Inês Malheiro são Fura Olhos e apresentam o disco homónimo no Zigurfest22, em Lamego. Dia 26 de Agosto, pelas 21h30, vão encher o Teatro Ribeiro Conceição com os seus voos de rotas vertiginosas, oscilantes e hipnóticas, em que os ritmos se quebram e quedam e os andamentos, inconstantes, avançam e travam, criando momentos ora de embalo ora contemplativos, com a voz como catalisador de novos contextos sonoros.
Já se encontra à venda a edição limitada do Máxi-single em vinil “Tricot”, que inclui os temas “Com as Próprias Tripas”, “Dias de Abandono” e “A Dança das Raparigas”, fruto da parceria criativa com o saxofonista Pedro Sousa. Contrariamente ao indicado nas bolachas do vinil, num dos lados o tema isolado é “A Dança das Raparigas” e no outro os dois temas são “Com as Próprias Tripas” e “Dias de Abandono”, por esta ordem. Uma gralha que achamos por bem preservar!
Goela Hiante vai a Leiria, ao Ciclo de Música Exploratória Portuguesa 2022, onde no dia 30 de Julho, pelas 19h00, na Sala do Capítulo do Museu de Leiria, apresenta uma performance de spoken word e manipulação sonora em que Adolfo Luxúria Canibal dá voz a poemas seus e de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Vladimir Maiakovski ou Lawrence Ferlinghetti e Marta Abreu cria a teia musical electrónica, minimal e obsessiva, que os envolve.
No dia 7 de Julho, pelas 17h30, Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael apresentam “Cancioneiro” no Salão Nobre do Tribunal da Relação do Porto, integrado na programação do ciclo “Justiça Poesia Música”. “Cancioneiro” é um espectáculo de spoken word com Adolfo Luxúria Canibal, acompanhado ao piano por António Rafael, a ler alguns textos seus e outros de Heiner Müller traduzidos por si, e uma intervenção solo de António Rafael ao piano.
A 12 de Junho, pelas 18h, os Mão Morta, na versão Redux, repõem o filme-concerto “A Casa na Praça Trubnaia” no Novo Ático, a novel sala de espectáculos do Coliseu do Porto. Em 2019, a convite da mostra de cinema Close-Up, os Mão Morta Redux compuseram uma banda- sonora original para a obra-prima do cinema mudo soviético “A Casa na Praça Trubnaia”, uma comédia de 1928 do cineasta russo Boris Barnet, e tocam-na ao vivo, acompanhando a exibição.
Os Mão Morta tocam no próximo dia 15 de Abril no festival Walk & Dance, que se realiza em Freamunde de 14 a 16 de Abril de 2022. Depois do Maia Compact Records Fest’22, é o segundo festival dos Mão Morta em 2022 e um sinal de que a normalidade está de regresso. Finalmente!
No próximo dia 8 de Abril, pelas 18h30, Adolfo Luxúria Canibal vai estar na Livraria Arquivo, em Leiria, a conversar sobre o seu novo livro “O Crespos”, uma novela gráfica com ilustrações de José Carlos Costa que foi editada no passado mês de Fevereiro pela Porto Editora.
Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho levam "Escuridão", o novo espectáculo de Estilhaços, ao Centro Cultural de Paredes de Coura no próximo dia 23 de Abril, pelas 22h. "Escuridão", estreado no Correntes D’Escritas, na Póvoa de Varzim, e que inclui a peça sonora "As Listas de Lilith", de Sofia Saldanha, vai ser apresentado numa versão especial com o grupo coral Coura Voce, dirigido pelo maestro Vítor Lima.
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