Os Mão Morta vão estar no Bourbon Room, a nova sala de espectáculos da cidade do Porto, inaugurada no passado mês de Agosto. Vai ser na noite de 9 de Dezembro, Sábado, e será a estreia da banda neste novo espaço dedicado à música, situado na rua de António Carneiro, ao Bonfim, onde vão apresentar um conjunto significativo de temas do seu rock & roll mais cru e explosivo, a tirar partido da proximidade e intimidade que só um clube propicia.
Adolfo Luxúria Canibal e Marta Abreu levam Goela Hiante, a sua performance de spoken word e manipulação sonora, a Évora, onde no dia 23 de Dezembro, pelas 22h00, apresentam na SOIR Joaquim António d’Aguiar poemas de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Luís Miguel Nava, Joaquim Castro Caldas e Lawrence Ferlinghetti envoltos numa teia de música electrónica, minimal e obsessiva.
Formados em 2002 por Ruca Lacerda, Manel Cruz, Peixe e Edu Silva, os Pluto editaram um único álbum, “Bom Dia”, em 2004, antes de entrarem em prolongada hibernação. Regressaram o ano passado e preparam-se agora para festejar a edição digital de “Túnel”, o seu primeiro tema novo em 19 anos, com três concertos no Porto e em Lisboa. São a 7 de Dezembro, pelas 22h00, no Plano B, no Porto, e a 8 de Dezembro, às 18h00 e às 21h30, no Musicbox, em Lisboa.
Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho apresentam a 2 de Dezembro, pelas 18h00, na Blackbox do GNRation, o seu novo disco, "Estilhaços de Escuridão", que inclui a peça “As Listas de Lilith” da documentarista sonora Sofia Saldanha (1975-2022), trabalho que ganhou o Grande Prémio do Prix Marulič – International Radio Festival em Maio deste ano. Do disco foi realizado um vídeo para o tema “Prometo”, por Joana Domingues.
Na tarde de Domingo, 26 de Novembro, pelas 18h00, Goela Hiante apresenta-se em Santa Eulália de Arnoso, concelho de Vila Nova de Famalicão, no recolhimento medievo do Mosteiro de Arnoso, com Adolfo Luxúria Canibal a dar voz a poemas de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Luís Miguel Nava, Vladimir Maiakovski ou Lawrence Ferlinghetti e Marta Abreu a criar a teia musical electrónica, minimal e obsessiva, que os envolve.
Os Mão Morta deslocam-se a Lisboa, para participar na festa de anos do RCA Club. A popular sala do bairro de Alvalade celebra o X Aniversário com dois dias de concertos, a 24 e 25 de Novembro, e os Mão Morta estarão no primeiro desses dias com o seu rock mais despojado e cru, como convém ao espaço, a partilhar o palco com os Attick Demons, os Ho Chi Minh e os Peste & Sida, no que se espera vir a ser uma festa de arromba. Cheers!
Goela Hiante vai a Viseu, ao Teatro Viriato, onde no dia 18 de Novembro, pelas 21h00, apresenta a sua performance de spoken word e manipulação sonora, em que Adolfo Luxúria Canibal dá voz a poemas seus e de Manuel de Castro, António José Forte, Mário-Henrique Leiria, João Damasceno, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Luís Miguel Nava, Vladimir Maiakovski ou Lawrence Ferlinghetti e Marta Abreu cria a teia musical electrónica, minimal e obsessiva, que os envolve.
Miguel Pedro vai participar no festival vimaranense Mucho Flow, onde no dia 3 de Novembro, no Teatro Jordão, apresenta “Sonofobia”, o seu segundo disco a solo de 2023 - novamente com selo da Revolve - depois da edição de “Clementina” em Julho passado. É outra criação electrónica do principal compositor dos Mão Morta, a dar vasão à sua incontrolável produtividade, aqui por veredas ainda mais experimentais e surpreendentes.
Os Mão Morta vão estar na segunda edição do Rock À Moda do Porto, que se realiza mais uma vez no Palácio de Cristal mas agora alargada para dois dias. Os Mão Morta actuam no segundo dia, 21 de Outubro, com os Táxi e os Clã. O Rock À Moda do Porto pretende celebrar a vivacidade das bandas do Porto e os Mão Morta, não sendo do Porto, têm tentáculos espalhados por todo o país, nomeadamente, por via do seu guitarrista Ruca Lacerda, também no Porto. Et voilà…
O álbum homónimo com que Mécanosphère se estreou em 2003, um manifesto directo e áspero de ritmos-baixo-voz, acaba de ter, 20 anos depois, uma primeira versão em vinil, a cargo da mítica editora Skin And Speech, agora baseada em Berlim, que o apresenta como uma “joia desconhecida”. Mécanosphère é o projecto artístico criado no virar do ano 2000 pelo francês Benjamin Brejon com Adolfo Luxúria Canibal e que conta com 5 discos editados.
O álbum “Tricot”, com edição e distribuição Rastilho Records, já se encontra disponível em vinil, CD e digital, a registar, como alguém disse, “o mais violento soco no estômago de que há memória sobre a barbárie contemporânea”, enquanto musicalmente nos mostra, fruto do diálogo com o saxofonista Pedro Alves Sousa, todo um mundo novo em expansão operado por um conjunto de músicos apaixonados, como nunca, pelo risco e a euforia do recomeço.
Já se pode ouvir no YouTube “Céu-da-Boca”, o primeiro single retirado do álbum “Tricot”, a editar em 29 de Setembro. “Tricot” é o registo do último dos três concertos realizados em Janeiro passado pelos Mão Morta com o saxofonista Pedro Sousa e compreende 6 temas inéditos mais 3 anteriormente editados no EP homónimo de Abril de 2022, num total de cerca de 1h de música. É todo um mundo novo em expansão, a provocar calafrios…
Adolfo Luxúria Canibal apresenta-se a 17 de Setembro, pelas 16h00, com o contrabaixista Carlos Barretto no palco Cedro da China do festival Jazz Em Monserrate 2023, em Sintra, num concerto com improvisos e temas de Carlos Barretto e a voz de Adolfo Luxúria Canibal à volta de textos e poemas do universo da editora Abysmo, num encontro único entre som e palavra por "dois dos mais influentes protagonistas da cena musical portuguesa dos últimos 40 anos".
O documentário "Mutantes S.21 - 25 Anos Depois", de João de Sá, que intercala os 9 temas do disco “Mutantes S.21” - tocados ao vivo pelos Mão Morta em Janeiro de 2018 no Theatro Circo - com entrevistas a Adolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro, António Rafael, Carlos Fortes, Vítor Silva, José Fortes, José Carlos Costa e João Martinho Moura e imagens de arquivo do concerto de 1993 em que foi apresentado, pode ser visto em streaming na Netflix.
O primeiro registo audio gravado em estúdio pelos Mão Morta, editado como K7 em Agosto de 1987 pela Malucos da Pátria e cuja primeira edição em vinil preto aconteceu apenas em Abril de 2016, pela mão da Garagem Records, foi reeditado no final de Junho, novamente pela Garagem Records, mas agora em três versões limitadas de vinil colorido, designadas Crystal (branco transparente), Marble Crystal (branco azulado marmoreado) e Lysergic Blue (azul psicadélico).
No dia 25 de Julho, pelas 21h30, Goela Hiante apresenta nas recém-regressadas Noites no Pátio do Museu, que acontecem na polo central da Reitoria e do Museu de História Natural e da Ciência da Universidade do Porto, à Cordoaria, no Porto, a sua performance de spoken word e manipulação sonora, com Adolfo Luxúria Canibal a dar voz a poemas seus e de outros poetas e Marta Abreu a criar a teia musical electrónica, minimal e obsessiva, que os envolve.
Miguel Pedro compôs a banda-sonora para a peça de dança “Clementina – Acalma-te, Mãe!”, da companhia Arte Total e da coreógrafa Cristina Mendanha, sobre identidade de género e feminismo, que estreia a 14 e 15 de Julho no Theatro Circo de Braga. Para a banda-sonora, a sair em disco na mesma data, com o título “Clementina”, Miguel Pedro usou a voz feminina como fonte tímbrica, criando harmonias, ritmos e melodias através da sua manipulação electrónica.
Vasco Vaz e Miguel Pedro juntaram-se à coreógrafa Cláudia Dias para o quinto tomo do seu ciclo “Sete Anos Sete Peças”, assinando a composição e a direcção musical da peça “Sexta-Feira: O Fim do Mundo… Ou Então Não”, cuja apresentação no Porto, em Novembro passado, foi anulada por uma greve da função pública. Voltam à carga a 14 de julho, pelas 19h30, sempre no Teatro do Campo Alegre, assumindo novamente a interpretação musical, ao vivo, da sua banda-sonora.
Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Henrique Fernandes e Jorge Coelho apresentam no próximo dia 1 de Julho, pelas 21h00, na Feira do Livro de Coimbra, que decorre na Praça do Comércio, o anunciado novo disco, "Estilhaços de Escuridão", gravação em estúdio do espectáculo estreado no Correntes D’Escritas, na Póvoa de Varzim, que inclui a peça sonora "As Listas de Lilith" da documentarista sonora Sofia Saldanha e que chega às lojas a 30 de Junho.
No próximo dia 28 de Junho, pelas 18h30, Adolfo Luxúria Canibal vai estar na Livraria Centésima Página, em Braga, a conversar sobre o livro "Beat", antologia de poetas da Geração Beat, como Allen Ginsberg, Diane Di Prima, Ed Sanders, Elisa Cowen, Frank O’Hara, Gary Snyder, Gregory Corso, Lawrence Ferlinghetti, Michael McClure e Richard Brautigan, que compilou, traduziu, biografou e anotou e que a editora Do Lado Esquerdo editou no passado mês de Março.
Os Mão Morta são a primeira confirmação do Festival Basqueiral 2023, que se realiza nos dias 16 e 17 de Junho nos Jardins do Parque de Santa Maria de Lamas. Realizado desde 2017, o Basqueiral, evento já incontornável do concelho de Santa Maria da Feira, afirma-se como um festival de música urbana, campestre e aquática, apostado em confundir os rotuladores compulsivos. Os Mão Morta sobem a palco no primeiro dia do festival, 16 de junho.
Os Mão Morta são cabeça de cartaz na segunda edição do festival quase de verão Sons no Montijo, onde fecham a noite de 9 de Junho. O Sons no Montijo, distribuído pelos dias 2, 9 e 10 de Junho, reivindica-se como um festival eclético, com os Mão Morta a subir a palco depois de Quinta do Bill e de Sean Riley & The Slowriders na única noite exclusivamente portuguesa de um cartaz com forte presença internacional.
No dia 4 de Junho, pelas 18h00, Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael apresentam “Cancioneiro” no Espaço Miguel Torga, em S. Martinho de Anta – Sabrosa, esse singular edifício desenhado por Souto Moura para divulgar a obra do escritor. “Cancioneiro” é um espectáculo de piano e spoken word, com António Rafael a apresentar peças suas ao piano ou a acompanhar Adolfo Luxúria Canibal a ler alguns textos seus e outros de Heiner Müller traduzidos por si.
Já se encontra à venda o livro “Beat”, antologia de poesia da célebre Beat Generation norte-americana, editado pela editora coimbrã Do Lado Esquerdo, que compila 38 poemas de Allen Ginsberg, Diane Di Prima, Ed Sanders, Elisa Cowen, Frank O’Hara, Gary Snyder, Gregory Corso, Lawrence Ferlinghetti, Michael McClure e Richard Brautigan, com selecção, tradução, biografias e notas de Adolfo Luxúria Canibal.
No dia 28 de Março Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael apresentam “Cancioneiro” no Auditório Municipal da Figueira da Foz, integrado na programação do ciclo “Terças Com Poesia”. “Cancioneiro” é um espectáculo de spoken word com Adolfo Luxúria Canibal, acompanhado ao piano por António Rafael, a ler alguns textos seus e outros de Heiner Müller traduzidos por si, e uma intervenção solo de António Rafael ao piano.
O livro “Poemas (1949-1995)”, que reúne os 37 poemas de Heiner Müller originalmente traduzidos por Adolfo Luxúria Canibal para “Müller no Hotel Hessischer Hof” – de onde saíram os 19 poemas que compuseram o espectáculo que os Mão Morta apresentaram em 1997 –, editado pela Officina Noctua, é apresentado no próximo dia 11 de Março, pelas 16h30, na livraria Flâneur, no Porto, com a presença do tradutor Adolfo Luxúria Canibal e do ilustrador José Pereira.
Inicialmente prevista para 20 de Março de 2020, e depois sucessivamente adiada devido à pandemia de Covid-19, a apresentação do disco “No Fim Era o Frio” em Coimbra vai finalmente acontecer a 11 de Fevereiro de 2023, com os Mão Morta a subirem ao palco do Teatro Académico Gil Vicente pelas 21h30, integrados no ciclo A Date with Lux, para tocarem a integralidade do álbum e outros temas.
Os Mão Morta retomam ao vivo o diálogo que estabeleceram com o saxofonista Pedro Sousa a propósito do disco “Tricot”, ampliando os três temas gravados para novas conversas onde o risco e a euforia do novo são o combustível para a irreverência e a originalidade, com apresentações no dia 19 de Janeiro de 2023, pelas 21h00, na Culturgest, em Lisboa, e depois nos dias 20 e 21 do mesmo mês, pelas 22h00, no GNRation, em Braga.
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