“Viva la Muerte!” já está de novo disponível nas lojas de discos. Editado originalmente a 17 de Janeiro, em CD e vinil dourado e com uma edição restrita em vinil branco salpicado de dourado, há muito que se encontrava esgotado, o que esta terceira edição, em vinil azul celeste, vem colmatar. Com nove temas, correspondentes aos nove temas que compõem o espectáculo que comemora os 40 anos da banda, dele foi retirado o single homónimo, cujo vídeo, realizado por Joana Domingues e com produção do Canal180, pode ser visionado aqui.
A terminar a primeira fase da digressão que, entre Janeiro e Abril, levou “Viva la Muerte!” a todo o país, dia 19 de Abril os Mão Morta apresentam o espectáculo em Penafiel, às 21h30, no Auditório do Ponto C. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos e da II Guerra Mundial. No final haverá mais uma conversa da série “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, com a historiadora Sílvia Correia.
Após a apoteose da Casa da Música, no Porto, o espectáculo “Viva la Muerte!” retorna à Beira Alta, desta vez à Guarda, onde sexta-feira, dia 4 de Abril, pelas 21h30, é apresentado no Grande Auditório do TMG – Teatro Municipal da Guarda, que apresenta já uma lotação bastante preenchida. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos também esteve na origem dos fascismos históricos e da II Guerra Mundial.
Miguel Pedro, Vasco Vaz e Ruca Lacerda actuam como Mundo Cão dia 12 de Abril, pelas 22h00, no Teatro Municipal Constantino Nery, em Matosinhos, no âmbito da 19.ª edição do festival literário LeV – Literatura em Viagem. Formados em 2003 para a voz do actor Pedro Laginha, com 4 álbuns de originais – o último dos quais no já longínquo ano de 2018 – e uma existência de intermitências várias, os Mundo Cão, que contam ainda na sua formação com Canoche e Frederico Cristiano, entregam-se agora ao hedonismo do concerto anual. Que em 2025 é este!
O festival literário de Matosinhos LeV – Literatura em Viagem, cuja 19.ª edição decorre entre 5 e 13 de Abril, conta no dia de abertura, sábado, com uma conversa informal moderada por Miguel Pedro onde, sob o título “Da Letra ao Tom: Quando a Literatura se Transforma em Canção”, Carlos Tê, Adolfo Luxúria Canibal e José Luís Peixoto vão discorrer sobre a temática da criação de letras para músicas e os mundos que se criam entre a escrita literária e a composição musical. É Sábado, 5 de Abril, às 15h00, na Galeria Municipal de Matosinhos.
O espectáculo “Viva la Muerte!” chega finalmente ao Porto, onde domingo, 30 de Março, pelas 21h30, é apresentado na Sala Suggia da Casa da Música. É a primeira vez que decorre numa sala aberta, sem caixa do palco nem pano de boca, o que obrigou a algumas adaptações que tornam esta sessão uma exibição singular e exclusiva. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos.
Está prevista para o início de Abril uma terceira edição do “Viva la Muerte!”, em vinil azul celeste, que pretende colmatar a ausência do disco que, desde há algumas semanas, se nota na maioria das lojas. A edição em vinil dourado há muito que se encontra esgotada na editora e apenas restam alguns exemplares da edição exclusiva em vinil branco com salpicos dourados, reservada à venda on-line e à banca de merchandising dos concertos. A nova edição em duplo vinil azul celeste é espantosamente linda!
Depois da apoteótica passagem pela Serra da Estrela, no Teatro Municipal da Covilhã, “Viva la Muerte!” retorna ao Minho, onde sábado, 22 de Março, pelas 22h00, é apresentado na Casa das Artes dos Arcos de Valdevez integrado na programação do Sons de Vez. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos.
Integrado na programação da 19.ª edição do Poesia Livre, a Fábrica de Santo Thyrso - centro cultural e criativo instalado desde 2009 numa antiga fábrica de fiação e tecidos – acolhe dia 21 de Março, pelas 23h00, o espectáculo de Adolfo Luxúria Canibal, António Rafael, Rui Leal e Jorge Coelho, "Estilhaços de Escuridão", com a peça “As Listas de Lilith” da documentarista sonora Sofia Saldanha (1975-2022), galardoada em Maio de 2023 com o Grande Prémio do Prix Marulič.
Terminado o ciclo de apresentações do espectáculo “Viva la Muerte!” pelas 6 salas que o coproduziram, com sessões esgotadas (salvo no Teatro das Figuras, em Faro, e no Vila Flor, em Guimarães, que ficaram muito próximos de esgotar) e recepções apoteóticas, os Mão Morta iniciam na Covilhã a sua apresentação por outros espaços, mostrando no dia 15 de Março, pelas 21h30, no Grande Auditório do Teatro Municipal da Covilhã, a sua visão da pulsão de morte que domina o ar dos tempos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Os Pluto, formados em 2002 por Ruca Lacerda, Manel Cruz, Peixe e Edu Silva, vão dar início a uma série de concertos especiais de celebração dos 20 anos de “Bom Dia”, o seu único álbum editado em Outubro de 2004, onde irão tocar o disco na íntegra e apresentar novidades. O primeiro concerto comemorativo vai ter lugar em Amor, Leiria, no Texas Club, onde se apresentam sexta-feira, dia 14 de Março, pelas 23h00.
Depois do entusiasmo com que o espectáculo “Viva la Muerte!” tem sido recebido, os Mão Morta rumam agora a Aveiro, para o apresentar na Sala Principal do Teatro Aveirense, dia 7 de Março, pelas 21h30, que se encontra esgotada há já duas semanas. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de investigadores e historiadores. A próxima conversa, a realizar dia 7 de Março, pelas 23h00, no Teatro Aveirense, conta com a presença do politólogo Carlos Martins, autor de “Fascismos: Para Além de Hitler e Mussolini” e de “Os Perigos da Direita Radical”.
Depois do entusiasmo com que o espectáculo “Viva la Muerte!” tem sido recebido, os Mão Morta rumam agora a Guimarães, para o apresentar no Grande Auditório Francisca Abreu do Centro Cultural Vila Flor, dia 1 de Março, pelas 21h30, restando já poucos bilhetes disponíveis. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de investigadores e historiadores. A próxima conversa, a realizar dia 1 de Março, pelas 23h00, no Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, conta com a presença do politólogo Carlos Martins, autor de “Fascismos: Para Além de Hitler e Mussolini”, e da historiadora Sílvia Correia, Professora na Universidade do Porto e autora de “Entre a Morte e o Mito”.
Depois das recepções entusiásticas aos três primeiros concertos da digressão “Viva la Muerte!”, os Mão Morta rumam agora à capital para apresentarem o espectáculo na Culturgest, no Auditório Emílio Rui Vilar, dia 26 de Fevereiro, pelas 21h00, esgotado desde Novembro do ano passado. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de investigadores e historiadores. A próxima conversa, a realizar dia 25 de Fevereiro, pelas 19h00, no Auditório Emílio Rui Vilar da Culturgest, conta com a presença de Luís Trindade, Director do Instituto de História Contemporânea e autor de “O Estranho Caso do Nacionalismo Português”, e de Sílvia Correia, Professora na Universidade do Porto e autora de “Entre a Morte e o Mito”.
Depois das recepções entusiásticas dos concertos no Theatro Circo (Braga), a 18 de Janeiro, e no Teatro das Figuras (Faro), a 25 de Janeiro, os Mão Morta rumam agora ao centro do país para apresentarem “Viva la Muerte!” em Ourém, na Sala Principal do Teatro Municipal, dia 1 de Fevereiro, pelas 21h30. “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de investigadores e historiadores. A próxima conversa, a realizar dia 1 de Fevereiro, pelas 23h00, no Teatro Municipal de Ourém, contará com a presença de Luís Trindade, Director do Instituto de História Contemporânea e autor de “O Estranho Caso do Nacionalismo Português”.
“Viva la Muerte!” foi editado no passado dia 17 de Janeiro, em suporte CD e duplo vinil, pela Rastilho Records, e já pode ser descoberto nas diversas lojas de discos nacionais, para além do formato digital disponível nas plataformas. Com nove temas, correspondentes aos nove temas que compõem o espectáculo homónimo que comemora os 40 anos da banda, dele foi retirado um single, com o mesmo título, cujo vídeo, realizado por Joana Domingues e com produção Canal180, pode ser visionado aqui.
Depois da recepção entusiástica da estreia, a 18 de Janeiro, no Theatro Circo, esgotado com semanas de antecedência, os Mão Morta rumam agora a Sul para apresentarem “Viva la Muerte!” em Faro, no Grande Auditório do Teatro das Figuras, dia 25 de Janeiro, pelas 21h30. O espectáculo “Viva la Muerte!” comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril, com a denúncia da pulsão de morte que domina o ar dos tempos e que há cem anos esteve na origem dos fascismos históricos, com os seus actos de chamamento ao ódio e à intolerância.
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas, com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de investigadores e historiadores. A próxima conversa, a realizar no Teatro das Figuras, em Faro, no dia 25 de Janeiro, pelas 18h00, contará com a presença de Carlos Martins, autor de “Fascismos: Para Além de Hitler e Mussolini” e de “Os Perigos da Direita Radical”.
Depois do adiamento de Setembro passado, no dia 18 de Janeiro, pelas 21h30, no Theatro Circo, em Braga, os Mão Morta estreiam finalmente “Viva la Muerte!”, o espectáculo que comemora os 40 anos da banda e os 50 anos do 25 de Abril fazendo a denúncia do ar dos tempos, quando a ameaça do regresso do fascismo e da sua pulsão de morte trazem o retorno do ódio e da intolerância. É o início de uma digressão que, entre Janeiro e Março, passa ainda por Faro, Ourém, Lisboa, Guimarães e Aveiro. Mas outros concertos se seguirão…
Como parte integrante do espectáculo “Viva la Muerte!” os Mão Morta idealizaram um conjunto de conversas, com o título “Do Fascismo à Extrema-Direita e Vice-Versa”, em que o conceito de fascismo é objecto de uma abordagem reflexiva, rigorosa e esclarecedora por parte de politólogos e historiadores especialistas, como Carlos Martins, Luís Trindade, Manuel Loff e Sílvia Correia. A primeira, com os 4 oradores, tem lugar no Theatro Circo dia 11 de Janeiro pelas 11h da manhã.
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