Mão
Morta

Biografia

anos

2010

O 15.º álbum Pesadelo em Peluche

Em Abril de 2010 é editado Pesadelo em Peluche, cuja composição foi inspirada no livro The Atrocity Exhibition, do escritor inglês J.G. Ballard. O disco teve apresentação em Lisboa, num Coliseu dos Recreios cheio, e a digressão que se seguiu levou o grupo às festas estudantis e a alguns dos maiores festivais de Verão, como o Alive, em Algés, ou o 18.º festival internacional de Paredes de Coura, vindo a terminar com duas apoteóticas apresentações no Theatro Circo, em Braga, e no novo Hard Club, no Porto.

2011

A Pelux In Motion Tour

O 16.º álbum Bandas Míticas

Em 2011 iniciam um trabalho com diversas populações da cidade e concelho de Guimarães, no âmbito da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012, com vista à apresentação de um espectáculo de Comunidade em Dezembro de 2012, no encerramento do evento. Em Fevereiro apresentam-se no Teatro Rivoli, no Porto, nas Noites do Rivoli, onde surgem encarnando figuras míticas do cinema de terror, como Freddy Krueger ou Hannibal the Canibal, numa homenagem ao Fantasporto em cuja edição de 2011 se integram as Noites do Rivoli.

Durante Outubro fazem uma digressão denominada Pelux In Motion Tour, iniciada em Lisboa, na sala TMN Ao Vivo, e finalizada em Ílhavo, no Centro Cultural, depois de passar por Coimbra (Teatro Académico Gil Vicente), Castelo Branco (Cine-Teatro Avenida), Faro (Teatro das Figuras), Portalegre (Centro de Artes do Espectáculo), Vila Nova de Famalicão (Casa das Artes) e Viana do Castelo (Teatro Municipal Sá de Miranda). O alinhamento passava em revista temas mais obscuros da banda, escolhidos em função do questionar das aparências de verdade numa sociedade abalada pela crise financeira e económica, acompanhados pela projecção de imagens, da autoria do ilustrador Marco Moura, de peluches com a estrutura óssea do crânio parcialmente visível e, em alguns locais, durante a interpretação de 1.º de Novembro, por uma dança de ventre executada pela bailarina Catarina Ribeiro.

Em Dezembro, o volume 25 da colecção Bandas Míticas, criada pela Levoir para o jornal Correio da Manhã, é dedicado aos Mão Morta, compilando em disco, junto com um livro biográfico da autoria de Pedro Rios, as principais canções que fizeram a história da banda.

2012

O musical Então Ficamos… no encerramento da Capital Europeia da Cultura

Em 2012 dão concertos no Festival Fumo, em Setúbal, no Festival Silêncio, em Lisboa, ou no Mêda +, na Mêda, com destaque para a estreia no Rock In Rio - Lisboa, em Maio, onde se apresentam no palco Sunset, na abertura do festival, com os convidados Mundo Cão e Valter Hugo Mãe.

Participam com o tema A Ver o Mar na colectânea À Sombra de Deus IV - Braga 2012 e com o tema Irmão da Solidão na colectânea comemorativa dos 15 anos do programa Indiegente da rádio Antena 3, Indiegente 15 Anos. Em Maio é estreado no Auditório Ilídio Pinho da Universidade Católica Portuguesa, no Porto, o documentário Fado Canibal, realizado por Timóteo Azevedo sobre Adolfo Luxúria Canibal, e no CAAA - Centro para os Assuntos da Arte e da Arquitectura, em Guimarães, no âmbito do Festival FrameArt integrado na Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012, Adolfo Luxúria Canibal e Miguel Pedro, em colaboração com o artista digital João Martinho Moura, apresentam a performance neuro-áudio-visual Câmara Neuronal.

Finalmente, no dia 21 de Dezembro, com transmissão em directo pela RTP2 e RTPi, é apresentado no Multiusos de Guimarães, completamente lotado para a cerimónia de encerramento da Capital Europeia da Cultura - Guimarães 2012, o musical Então Ficamos..., que no dia anterior teve a sua ante-estreia, também com lotação esgotada, para a população da cidade. Composto por 21 canções da autoria de Mão Morta, José Mário Branco, Fernando Lapa, Amélia Muge e Pacman (Da Weasel), Então Ficamos... é uma criação colectiva, com encenação de António Durães, que, para além dos seus criadores, põe em cena mais de 600 intervenientes, entre habitantes do concelho de Guimarães, a Orquestra Filarmonia das Beiras, sob a direcção do maestro inglês Peter Bergamin, o Coral de Letras da Universidade do Porto, o Orfeão Coelima ou o grupo coral Outra Voz.

2013

A Virada Cultural em São Paulo

O festival Primavera Sound

Em 2013 deslocam-se ao Brasil onde participam no Palco São João da 9.ª Virada Cultural de São Paulo na madrugada de 18 para 19 de Maio. Tocam ainda no Primavera Sound do Porto, naquela que foi unanimemente considerada como uma das melhores actuações de todo o festival. Em Abril, Adolfo Luxúria Canibal e António Rafael estreiam-se em Nova Iorque interpretando ao vivo, na Rooster Gallery do Lower East Side, a banda sonora que compuseram para a instalação Wall of Pleasure do artista plástico Tiago Estrada.

Em Setembro é aberto o site Meifilmado at Adelina Caravana contendo a gravação áudio e vídeo, da responsabilidade de Zé Nando Pimenta e Alexandre Azinheira, que os Mão Morta realizaram em Julho de 2010 no Auditório Adelina Caravana do Conservatório Calouste Gulbenkian, em Braga, para os temas Velocidade Escaldante, Barcelona (Encontrei-a na Plaza Real), Facas em Sangue, Novelos da Paixão, O Seio Esquerdo de R. P. e Tiago Capitão.

2014

O 17.º álbum Pelo Meu Relógio São Horas de Matar

A polémica

O musical Chão

O 18.º álbum Ventos Animais

O disco Pelo Meu Relógio São Horas de Matar é editado em Maio de 2014. Previsto comemorar 30 anos de carreira, o seu título foi retirado de um poema do poeta surrealista português António José Forte. O vídeo-clip do tema Horas de Matar, realizado por Rodrigo Areias, tornou-se viral, gerando mais de 33.000 visualizações em apenas 24 horas. A enorme polémica que provocou nas redes sociais, com a banda e Adolfo Luxúria Canibal a serem acusados de anti-democratas e de incentivarem a violência, extravasou para as páginas da imprensa, tendo-lhe o jornal Público dado destaque de primeira página na sua edição de 22 de Maio.

Em Julho de 2014 acontece a estreia, no Centro Cultural de Paredes de Coura, do musical Chão protagonizado por 70 mulheres das freguesias de Paredes de Coura e encenado por João Pedro Vaz, que Adolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro e António Rafael criaram para o 10.º aniversário da companhia de teatro Comédias do Minho. O musical teria ainda outra apresentação em Paredes de Coura, com a sala novamente esgotada, antes de partir para uma micro digressão muito aplaudida que passou pelo Teatro Nacional São João, no Porto, e pelo Teatro São Luiz, em Lisboa, antes de regressar novamente ao Centro Cultural de Paredes de Coura, já em Agosto, integrado na pré-abertura do 22.º Festival de Paredes de Coura.

Participam no terceiro volume da trilogia T(h)ree, um conjunto de colectâneas onde artistas portugueses colaboram com artistas asiáticos. O disco contém o tema Um Último Beijo, fruto da cooperação dos Mão Morta com a sul-coreana Soo Jung-Kae e com o japonês Sachiko Fukuoka. É lançado com a revista Blitz o disco Ventos Animais, um conjunto de temas gravados ao vivo durante a longa digressão com o mesmo nome que a banda realizou entre 2008 e 2009.

2015

A Segunda Mão de Stephan Mathieu

Em Fevereiro de 2015 realiza-se o concerto do 30.º aniversário que teve lugar no Lux, em Lisboa, completamente apinhado para receber a banda 15 anos depois de aí ter dado um memorável concerto de 15.º aniversário.

O espectáculo de música electrónica Segunda Mão é realizado em Março pelo músico alemão de electro-acústica Stephan Mathieu na Sala do Capítulo do Mosteiro de Tibães, que utilizou sons e samplers extraídos da obra gravada dos Mão Morta como exclusivo material de manipulação sonora. Em Abril é lançado o livro Adolfo Luxúria Canibal - Pirata Petulante da autoria de Daniel Catarino Lobo.

2016

A Revista de Imprensa – Os Mão Morta na Narrativa Mediática

O Remix Ensemble

2016 começa com a edição, pela editora Abysmo, do livro Revista de Imprensa – Os Mão Morta na Narrativa Mediática (1985-2015), um luxuoso volume de capa dura que, a partir de um conjunto de recortes de jornais saídos nos últimos 30 anos - mais de 200 artigos de mais de 100 autores -, incluindo um portefólio fotográfico da autoria de José Pedro Santa-Bárbara e três desdobráveis com diversa memorabilia, traça um retrato muito peculiar não só da banda mas também do panorama musical ao longo desses anos, com as suas modas, palcos e publicações, e do próprio país.

Em Abril desse ano, depois de convidados para criarem um espectáculo especial para o encerramento do ano de comemorações do centésimo aniversário da sala, os Mão Morta apresentam-se no Theatro Circo com o Remix Ensemble, dirigido pelo maestro Pedro Neves, para uma abordagem contemporânea de 14 temas do seu reportório, arranjados e orquestrados por Telmo Marques. O espectáculo foi ainda apresentado em Coimbra, no Convento de S. Francisco, em Lisboa, na Aula Magna, e na Sala Suggia da Casa da Música, no Porto. Ainda em Abril é editado em vinil, pela editora independente Garagem Records, o primeiro registo de estúdio dos Mão Morta, anteriormente apenas saído no formato K7 (1987) e na reedição CD de 1998 do seu primeiro álbum, como faixas extra.

2017

O 19.º álbum Nós Somos Aqueles Contra Quem os Nossos Pais Nos Avisaram

O programa No Ar

Os 25 anos de Mutantes S.21

A Festa do Avante

O espectáculo dado com o Remix Ensemble no Theatro Circo foi gravado e essa gravação é editada em CD e vinil em Fevereiro de 2017, com o título Nós Somos Aqueles Contra Quem os Nossos Pais Nos Avisaram - Mão Morta + Remix Ensemble Ao Vivo no Theatro Circo. Nesse mesmo mês a rádio Antena 3 e o canal televisivo RTP 2 difundem o programa No Ar, com os Mão Morta a interpretarem ao vivo Pássaros a Esvoaçar, Hipótese do Suicídio, Vamos Fugir e Aum. Este último tema surge numa versão com três baixos, pela participação de José Pedro Moura e Marta Abreu, anteriores baixistas da banda, em conjunto com Joana Longobardi.

Em Abril os Mão Morta estreiam-se em Ponta Delgada, nos Açores, com um concerto no Coliseu Micaelense integrado no festival Tremor e editam um etched single de Budapeste (Sempre a Rock & Rollar) para o Record Store Day. O festival Tremor foi o primeiro de vários festivais onde os Mão Morta se apresentam em 2017, como o Santa Maria Summer Fest, em Beja, o Rock Nordeste, em Vila Real, o WoodRock, na Figueira da Foz, o Bons Sons, em Tomar, o Festival de Paredes de Coura ou o Festival F, em Faro.

Para comemorar os 25 anos da edição de Mutantes S.21 os Mão Morta criam um espectáculo onde tocam a integralidade dos temas do álbum e 6 outros temas suplementares, acompanhados pela projecção de ilustrações feitas especificamente para esses temas por vários ilustradores e artistas plásticos portugueses (Alex Gozblau, André Coelho, André Covas, Ângela Vieira, António Gonçalves, Esgar Acelerado, João Lemos, João Maio Pinto, José Carlos Costa, Marco Mendes, Marco Moura, Miguel Ogoshi, Raquel Costa, Sebastião Peixoto e Tiago Manuel), digitalmente manipuladas em tempo real pelo artista digital João Martinho Moura. Essas ilustrações integraram depois o booklet da reedição CD comemorativa dos 25 anos de Mutantes S.21 posta à venda em Novembro, depois de em Setembro já ter saído uma reedição especial numerada do disco em vinil.

Os 25 anos de Mutantes S.21 serviram ainda, no início de Outubro, como mote à 5.ª edição do Braga Music Week, uma semana de animação das ruas e espaços de Braga com concertos, festas e cinema, e que culminou com a apresentação, no GNRation, de 16 grupos bracarenses a tocarem todos os temas do álbum e ainda outros do repertório dos Mão Morta, numa homenagem da cidade à banda.

Entretanto, em Junho, os Mão Morta apresentam-se em Montreuil, Paris, no Espace Albatros, numa mostra de cultura portuguesa em França, e no mês seguinte no festival de cinema Curtas Vila do Conde. Mas o auge desse ano de 2017 aconteceu em Setembro, com a estreia dos Mão Morta na Festa do Avante, a concretização de um desejo há muito perseguido pela banda e logo no ano em que se comemorava o centésimo aniversário da Revolução de Outubro. Na semana seguinte haveria ainda lugar a mais um concerto com o Remix Ensemble, desta feita na Avenida dos Aliados, no Porto, integrado nos Concertos da Avenida organizados pela Casa da Música.

Depois do concerto de Março, no Teatro Diogo Bernardes, em Ponte de Lima, os Mão Morta continuaram a esgotar as salas por onde passaram no ano de 2017, já com o espectáculo comemorativo dos 25 anos de Mutantes S.21, como aconteceu no Teatro Aveirense, em Aveiro, na Culturgest, em Lisboa, no Cineteatro António Lamoso, em Santa Maria da Feira ou, já em Janeiro de 2018, no Theatro Circo, em Braga.

2018

O novo disco

Em Março de 2018 os Mão Morta apresentam em Viseu, no Teatro Viriato, um tema de cerca de 14 minutos, composto por 4 módulos distintos, anunciado como fazendo parte do seu novo disco, com edição então prevista para Outubro. Mas nesse ano de 2018 a banda repôs novamente o espectáculo comemorativo dos 25 anos de Mutantes S.21, a pedido do North Festival, que se realizou em Maio no Cais da Alfândega, no Porto, e fez alguns concertos, com destaque para o do festival EA Live, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa, também em Maio, o da Feira de Santiago, em Setúbal, em Julho, e o do festival Manta, em Guimarães, em Setembro, antes de se dedicar à composição do que faltava para o novo disco.

Apesar de os Mão Morta terem ainda tocado o tema de 14 minutos, sem título, a abrir os seus concertos no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha, em Setembro, e no Music Box, em Lisboa, em Outubro, e de o terem apresentado como quatro módulos de um futuro novo disco, o certo é que trabalhavam já com a coreógrafa Inês Jacques na criação de um espectáculo de dança contemporânea para a 9.ª edição do Guidance - Festival Internacional de Dança Contemporânea de Guimarães.

2019

A dança No Fim Era o Frio no Guidance

O documentário Mutantes S.21 – 25 Anos Depois

Sai Sapo

Entra Ruca Lacerda

O 20.º álbum No Fim Era o Frio

O filme-concerto A Casa na Praça Trubnaia

Em Fevereiro de 2019 os Mão Morta e Inês Jacques estreiam na Black Box da Fábrica Asa, em Guimarães, no segundo dia do Guidance, o espectáculo de dança contemporânea No Fim Era o Frio, com a presença da própria banda ao vivo e de seis bailarinos. A música do espectáculo, que para além dos 4 módulos anteriormente apresentados incluía mais 7 módulos, era também a música do anunciado novo disco, com o mesmo título do espectáculo, e que iria ser gravado em estúdio em Abril desse ano.

Depois da estreia no Guidance, o espectáculo de dança contemporânea No Fim Era o Frio, com a participação dos bailarinos Inês Jacques, Beatriz Valentim, Diana Vieira, Francesca Bertozzi, Luís Guerra e Ricardo Pereira, fez ainda uma pequena digressão, que passou pelo Cine Teatro Avenida em Castelo Branco e pelo Teatro Municipal na Guarda antes de terminar em Junho no Teatro Aveirense em Aveiro.

Os Mão Morta fariam outros concertos, nomeadamente no festival Douro Rock, em Peso da Régua, no Rock In Rua, em Arco de Baúlhe, no Viana Bate Forte, em Viana do Castelo, ou novamente na Ponta do Sol, na Madeira, onde se haviam estreado em 2014. Este concerto não contou porém com o guitarrista Sapo, a quem foi diagnosticada uma depressão severa, e que nos concertos seguintes seria substituído por Ruca Lacerda.

Em Julho estreou na 27.ª edição do festival internacional de cinema Curtas Vila do Conde a longa-metragem documental Mutantes S.21 – 25 Anos Depois, realizada por João de Sá a partir da filmagem do concerto de encerramento da digressão comemorativa dos 25 anos do disco Mutantes S.21, que para além dos temas do disco tocados ao vivo nesse concerto no Theatro Circo apresentava imagens de arquivo da época da sua edição, nomeadamente do concerto realizado nesse mesmo Theatro Circo em 1993 que destruiu a sala, e entrevistas aos músicos e a diversos intervenientes na sua feitura, como o técnico de som José Fortes. O filme foi ainda apresentado noutros festivais, como no 13.º LEFFEST – Lisboa & Sintra Film Festival.

Finalmente, em Setembro é editado o tão aguardado novo disco, No Fim Era o Frio, que teve apresentações no Hard Club, no Porto, e no LAV, em Lisboa, completamente esgotadas. O espectáculo dividia-se em duas partes, com a primeira preenchida pela apresentação integral do novo disco, como uma narrativa conceptual sem paragens, e a segunda, depois de um intervalo, preenchida com temas do repertório, como um segundo concerto.

Este formato de concerto duplo seria adoptado para a digressão subsequente, que começou ainda em 2019 em Loulé, no Cine Teatro Louletano, e continuou em Janeiro do ano seguinte em Leiria, no Teatro José Lúcio da Silva, e em Évora, no Teatro Garcia de Resende, antes de ser interrompida pela pandemia de Covid-19.

Antes, porém, em Outubro, surgiam os Mão Morta Redux, uma estrutura mais leve de Mão Morta, composta por Adolfo Luxúria Canibal, Miguel Pedro e António Rafael, a retomar o formato trio dos primórdios. Formalizava-se assim o funcionamento mais operacional do núcleo duro da banda que já tinha tido expressão prática em 2014 com o espectáculo Chão. Agora, a exemplo do que havia sido feito em 2008 para as curtas-metragens de Maya Deren, os Mão Morta Redux surgiam no contexto de um filme-concerto, com a composição da banda sonora para A Casa na Praça Trubnaia, uma comédia de 1928 do cineasta russo Boris Barnet. A estreia foi em Vila Nova de Famalicão, no 3.º Close Up – Laboratório de Cinema, e o seu êxito ditou que até ao fim do ano fosse ainda apresentado em Sintra, no 13.º LEFFEST - Lisbon & Sintra Film Festival, e em Coimbra, na Bienal de Arte Contemporânea Anozero’19.

O ano acabaria com No Fim Era o Frio a ser considerado o melhor álbum português de 2019 pela imprensa especializada.

mão morta

Fotografia de Paulo Cunha Martins, 2014

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