Mão
Morta

Biografia

anos

2020

A pandemia, os filmes-concerto A Casa na Praça Trubnaia e Rapsódia Satânica, as alterações na formação, os concertos conceptuais No Fim Era o Frio, o musical A Noiva do Minho no Soajo, a colaboração com o saxofonista Pedro Sousa e a edição de Tricot.

2010

A Capital Europeia da Cultura, a Virada Cultural de São Paulo, o festival Primavera Sound, a edição de Pelo Meu Relógio São Horas de Matar e a polémica nas redes sociais, a edição da biografia Revista de Imprensa, o espectáculo com o Remix Ensemble, o documentário Mutantes S.21 - 25 Anos Depois, a Festa do Avante, o espectáculo de dança, a edição de No Fim Era o Frio e os Mão Morta Redux.

2000

A estabilização da formação, a edição de Primavera de Destroços, o Prémio Blitz Carreira, a digressão Carícias Malícias, a criação da editora Cobra, os Prémios Blitz para Melhor Álbum e para Melhor Grupo, a edição de Nus, a edição da biografia Narradores da Decadência, a Xira Galega, o espectáculo Maldoror, o disco tributo a Mão Morta, as curtas de Maya Deren e a digressão Ventos Animais.

1990

As primeiras partes de Young Gods e de Jesus & Mary Chain, as alterações na formação, a edição de Mutantes S.21 e o êxito de Budapeste, a destruição do Teatro-Circo, os tributos a António Variações e a José Afonso, o incêndio do backline, o espectáculo Müller no Hotel Hessischer Hof no CCB, o festival Mergulho no Futuro, o lotar do Coliseu dos Recreios e os concertos em Paris e em Itália.

1980

A formação da banda e o primeiro concerto, o alargamento da formação, a participação no III Concurso de Música Moderna e a obtenção do Prémio de Originalidade, a primeira internacionalização, o concerto com os Gun Club e a devastação do Cinema Império, o primeiro álbum, as primeiras partes de Wire e de Nick Cave, a compilação À Sombra de Deus e a facada no Rock Rendez-Vous sobrelotado.

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